Tendo tido conhecimento de várias actividades promovidas pelo Dr. Carlos Amaral - que se tem apresentado com o título de Venerável Lama Khetsung Gyaltsen e como representante de Sua Santidade o Dalai Lama - , em nome da tradição budista, e que têm sido objecto de polémica e dúvidas, a União Budista Portuguesa declara publicamente que o referido senhor, havendo solicitado há cerca de 5 anos a inscrição de uma associação por si dirigida na União Budista Portuguesa, e tendo-lhe sido solicitada a apresentação do seu historial e credenciais, que permitissem o reconhecimento da sua legitimidade, nunca o fez. Por este motivo a União Budista Portuguesa não pode garantir a fiabilidade da orientação budista das actividades do Sr. Carlos Amaral e declina qualquer responsabilidade pelas mesmas.
7.5.2008
O Presidente da Direcção
Paulo Borges
2 comentários:
Caros Senhores, e digníssimos leitores, tal como foi à data publicamente amplamente referido, enviámos à auto proclamada "União Budista Portuguesa", sob a direcção ad eternum do Senhor Paulo Borges, UM NOTA/RESPOSTA a qual não foi devidamente acatada nem muito menos respeitada, nem sequer publicada como a Lei vigente assim confirma e obriga, Portanto, para quem quiser e desejar certificar-se da dita resposta a o Senhor Paulo Borges enviada, que tanto intenta contra a figura do Lama Khetsung Gyaltsen Rinpoche sem ter a devida autoridade para o fazer, nem ninguém mais nesta Galáxia de Seres em Evolução, convido-os a consultarem as páginas da SAPO PT, para que verifiquem a veracidade dos factos que, uma vez mais, por razões de uma imensa e profunda iniquidade esse senhor presidente vitalício da UBP fgaz de novo surgir como chama epicêntrica de uma perseguição altamente duvidosa e muito cheia de contornos humanóides dificilmente compreendidos por todos nós!
PAZ E MUITA HARMONIA!
OM SHANTI!
Caro amigo, a direcção da UBP é eleita pelos seus sócios e todos se podem a ela candidatar. Se o senhor Carlos Amaral é quem pretende ser que apresente as suas credenciais e que deixe de ter um comportamento, no mínimo, altamente duvidoso, para quem sabe o que são mestres autênticos.
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