"ao beber o chá não há na realidade um chá bebido por um lado e, pelo outro, quem bebe o chá, mas há a "experiência do chá".............essa experiência- a de beber o chá, como qualquer outra- é vivida no estado "puro", ou seja, sem distracções, interferências, discriminações, preconceitos e ilusões, se há um tipo de consciência directa em que as coisas, mas também os estados de espírito, as palavras, os acontecimentos e as pessoas são sempre "distintos" entre si e do sujeito que os conhece, mas nunca resultam "separados", nem , por conseguinte, opostos."
Giangiorgio Pasqualotto
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