sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Da imensidade pacífica do mar, elevam-se as ondas agitadas. Da imensidade morta do tempo, destacam-se as horas vivas, que bailam em volta do sol, com os Anjos e Demónios.

Teixeira de Pascoaes

2 comentários:

Paulo Borges disse...

Bela metáfora do emergir dos nossos pensamentos e emoções! De que são feitos? Para onde irão, se os deixarmos entregues a si mesmos, observando-os apenas? Permanecerão anjos e demónios?

Paulo Feitais disse...

A imensidade... Para quê a concha dos desejos, intenções, apegos?
:)